Debate

Professor Olavo de Carvalho

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Alexandre Dugin

Para entender o momento em que vivemos

no mundo

Biografia

Alexandre Dugin (lê-se Dúguin) nasceu em 7 de janeiro de 1962 em Moscou em uma família de militares. Seu pai era oficial  da KGB e sua mãe médica. No começo dos anos 80, sendo um dissidente do regime comunista — que estava então em plena decadência —, entrou em contato com pequenos grupos tradicionalistas e com círculos político-literários de Moscou, onde participavam, por exemplo, o romancista Iuri Mamliv, o poeta Evgueni Golovine e o islamista Gueidar Jamal. É também nessa época que descobriu os escritos de Évola, Guénon e Coomaraswamy, além de outros autores correlatos.

Após a desintegração do sistema soviético, no começo dos anos 90, criou a Associação Arctogaya, o Centro de Estudos Metaestratégicos e depois as revistas Milyi Angel e Elementy, que existiram até 1998-99 respectivamente.  Suas idéias foram influenciadas a partir dos anos 80 pela “Nova Direita” européia e principalmente por Alain Benoist, que ainda hoje é considerado por Dugin como um dos melhores intelectuais franceses da atualidade. Recentemente seus interesses giram em torno da filosofia de Martin Heidegger, da sociologia de Marcel Mauss, Pitirim Sorokin e, sobretudo, de Gilbert Durand; também se interessa pela antropologia de Georges Dumézil e de Claude Levy-Strauss. O autor tem ainda textos escritos na área de economia sobre as idéias de Friedrich List, Schumpeter e Brodel, entre outros. Dugin é casado, tem dois filhos , fala pelo menos 9 idiomas (inclusive lê também em português) e é líder do Movimento Eurasiano Internacional e diretor do Centro de Pesquisas Conservadoras da Faculdade de Sociologia da Universidade Estatal de Moscou.

 

Professor Olavo de Carvalho - Filho do Dr. Luiz Gonzaga de Carvalho e D. Nicéa Pimentel de Carvalho, casado com D. Roxane Andrade de Souza e pai de 8 filhos nasceu em Campinas por onde viveu por volta de 1 ano e meio. Passou a maior parte da vida na cidade brasileira de São Paulo, tendo estudado no Colégio Estadual de São Paulo. Começou a trabalhar na imprensa quando não tinha ainda 18 anos completos, na Empresa Folha da Manhã S/A, onde, nos vários jornais que a compõem (Jornal A Gazeta, da Fundação Cásper Líbero como subeditor de reportagem local, revista Atualidades Médicas como editor de texto, semanário Aqui, São Paulo, de Samuel Wainer como subeditor e secretário gráfico, Jornal da Semana como secretário de redação, Jornal da Tarde (O Estado de S. Paulo) como redator, na Editoria de Política e Economia), foi sucessivamente repórter, redator copy desk, setorista credenciado no Palácio do Governo. Desde muito jovem iniciou seus estudos de filosofia, psicologia e religiões comparadas. Não tendo encontrado, na época, cursos universitários de boa qualidade sobre os tópicos que eram de seu interesse e tendo recebido o Registro de Jornalista Profissional por tempo de serviço, de acordo com a legislação que então entrou em vigor, abdicou temporariamente dos estudos universitários formais e buscou professores particulares e conselheiros qualificados que o orientassem, entre eles Juan Alfredo César Müller, Marcel van Cutsem, Lívio Vinardi , Marco PallisJosé Khoury e Martin Lings. Estudou Filosofia no Conjunto de Pesquisa Filosófica (Conpefil) da PUC-RJ. Embora já tendo apresentado dois trabalhos de conclusão do curso; "Estrutura e Sentido da Enciclopédia das Ciências Filosóficas de Mário Ferreira dos Santos" e "Leitura Analítica da 'Crise da Filosofia Ocidental' de Vladimir Soloviev", não chegou a graduar-se por causa da misteriosa extinção da entidade logo após o falecimento de seu fundador e diretor, Pe. Stanislavs Ladusans. Estudou também desenho Artístico na Escola Panamericana de Arte (São Paulo), frequentou e concluiu o curso de Produção e Direção Cinematográfica da Comissão Estadual de Cinema de São Paulo (1970) e a partir de 1975, concentrou seus esforços no estudo das artes liberais, ou seja, as sete disciplinas básicas para a formação dos letrados na Europa Medieval (lógica, retórica e gramática; aritmética, música, geometria e astrologia), ainda é perfeito dominador do idioma português; lê e escreve com correção em três línguas estrangeiras (inglês, francês e espanhol), lê correntemente em italiano, embora não escreva nessa língua com segurança, e tem ainda conhecimentos de alemão, árabe (clássico), grego (clássico) e latim.

Olavo de Carvalho declarou em seu programa que em dezembro de 2009 recebeu do governo dos Estados Unidos o visto especial de residência EB-1, o qual é concedido a estrangeiros com "habilidade extraordinárias" na área intelectual, artística ou científica. Esse visto dá ao estrangeiro o direito de residência permanente nos Estados Unidos.

 
E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ João 8: 32